Estudar música deixa as crianças mais atentas e menos ociosas: Pesquisas
recentes mostram que aprender a tocar um instrumento na
infância melhora funções cerebrais ligadas a habilidades como memória,
organização e controle das emoções.
Dar
um instrumento musical na mão do seu filho ajuda a estimular o
desenvolvimento neurológico dele. Estudar música melhora as funções
executivas do cérebro, responsáveis por habilidades como memória,
controle da atenção, organização e planejamento do futuro.
Especialistas
constataram que o treinamento musical aumenta a espessura de uma área
nobre do cérebro, o córtex, responsável também pelo controle das
emoções. “O estudo dos instrumentos leva o ser humano ao nível mais
complexo de concentração do cérebro, que é a atenção executiva. É
preciso ter foco e disciplina para aprender a ler partituras e marcar o
tempo”, explica a pesquisadora Elvira Souza Lima, especialista em
neurociência e música.
A
atividade pode começar a partir dos quatro anos, quando a criança já é
capaz de fazer movimentos mais sutis com as mãos. “Esse aprendizado
modifica fisicamente o cérebro, principalmente quando ocorre antes dos
sete anos, e os ganhos se mantêm por toda a vida, mesmo que a criança
pare de tocar o instrumento depois”, diz Elvira, frisando que o contato
com a música, ainda que apenas como ouvinte, tem um grande impacto no
desenvolvimento humano e prepara o cérebro para executar diferentes
tipos de funções.
Estudar música deixa as crianças mais atentas e menos ociosas: Pesquisas
recentes mostram que aprender a tocar um instrumento na
infância melhora funções cerebrais ligadas a habilidades como memória,
organização e controle das emoções.
Dar
um instrumento musical na mão do seu filho ajuda a estimular o
desenvolvimento neurológico dele. Estudar música melhora as funções
executivas do cérebro, responsáveis por habilidades como memória,
controle da atenção, organização e planejamento do futuro.
Especialistas
constataram que o treinamento musical aumenta a espessura de uma área
nobre do cérebro, o córtex, responsável também pelo controle das
emoções. “O estudo dos instrumentos leva o ser humano ao nível mais
complexo de concentração do cérebro, que é a atenção executiva. É
preciso ter foco e disciplina para aprender a ler partituras e marcar o
tempo”, explica a pesquisadora Elvira Souza Lima, especialista em
neurociência e música.
A
atividade pode começar a partir dos quatro anos, quando a criança já é
capaz de fazer movimentos mais sutis com as mãos. “Esse aprendizado
modifica fisicamente o cérebro, principalmente quando ocorre antes dos
sete anos, e os ganhos se mantêm por toda a vida, mesmo que a criança
pare de tocar o instrumento depois”, diz Elvira, frisando que o contato
com a música, ainda que apenas como ouvinte, tem um grande impacto no
desenvolvimento humano e prepara o cérebro para executar diferentes
tipos de funções.
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